domingo, 17 de junho de 2012

Parabéns maestros! Gloriosa Libertadores de mil novecentos e noventa e dois

Neste domingo, nós, São Paulinos(as) estamos comemorando 20 anos da primeira Libertadores do clube. Naquela equipe inesquecível estavam astros como Raí, Zetti, Cafu, Ronaldão, entre outros. E não podemos esquecer do melhor técnico de todos os tempos, indiscutivelmente, o mestre Telê Santana. Esses jogadores que eu citei (e mais alguns) receberam uma homenagem dos jogadores do Tricolor, um pouco antes da partida contra o Atlético-MG. Eles irão assistir a partida no camarote do Plano Vip do Programa Sócio Torcedor, junto aos associados. 
Esse título da Libertadores de 1992, abriu caminho para mais dois títulos dessa mesma expressão. E junto com as três Libertadores, vieram os três Campeonatos Mundiais Interclubes. Em 92 na final do Mundial o Tricolor venceu o poderoso Barcelona de Pep Guardiola, em 93 venceu o Milan de Franco Baresi, e em 2005 o timaço do Liverpool que tinha um dos melhores jogadores do mundo na época, Steven Gerrard.



Naquele time fantástico o nosso eterno M1t00, Rogério Ceni, ainda não atuava na equipe. Alguns jogadores do Tricolor comentaram sobre o Rogério, dizendo: "O São Paulo já comemorava o título da Taça Libertadores de 1992 no vestiário, após a invasão de milhares de pessoas no gramado, quando um jovem tímido de 19 anos passou por dirigentes extasiados e gotas de champanhe que voavam pra todo lado para dar parabéns aos jogadores". Mal sabiam que aquele garoto escreveria seu nome na história do São Paulo Futebol Clube.

Na partida contra o time argentino Newell's Old Boys, o Morumbi nunca tinha registrado tamanho público. 105.185 pessoas dentro do estádio, e 15 mil pessoas fora do estádios (fanáticos pelo Tricolor). A partida foi para os pênaltis e o São Paulo venceu por 3x2, em cima do time argentino. Gamboa, zagueiro do time adversário cobrou o último pênalti à meia altura do canto esquerdo do ídolo Zetti, e o goleirão foi buscar. Para delírio dos fanáticos São Paulinos ali presente no Cícero Pompeu de Toledo.
Após a partida, em entrevista, Zetti comentou sobre o pênalti que ele pegou: "Foi uma conquista inesquecível e com méritos para o treinador de goleiros Valdir de Moraes, que sabia como os argentinos iriam cobrar".

Enfim, foi um time espetacular. Um time com maestria, com raça, com muita qualidade e também com muita inteligência tática. Essa era a equipe comandada por Telê Santana da Silva. Agradeço demais esse time brilhante, que nos fez chorar de emoção, gritar de felicidade, bater no peito e dizer: Eu serei São Paulino até depois da morte. Além do mais, ser São Paulino é como um casamente, nas alegrias e nas tristezas, e até que a morte NÃO os separe. Prazer, esse é o time de Telê : Zetti; Antônio Carlos, Ronaldão, Cafu e Ivan; Pintado, Adilson, Raí e Elivélton; Müller e Palhinha. Esse time não jogava, ensinava a jogar.







                                                                        Saudações Tricolores... 



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